É uma verdade universalmente reconhecida que cabelo cresce. Pode demorar alguns meses pro chanel passar dos ombros, mas ele chega lá. Mesmo assim, nem todo mundo consegue encarar uma tesourada de verdade. Alguns meses atrás eu até discuti sobre esse assunto aqui no blog, mas hoje o foco é diferente.
Apesar de eu não ter remorso nenhum de ir
ao cabelereiro e tentar algo novo, tem um corte de cabelo que eu nem finjo ter
coragem de fazer: Pixie Cut. Para quem não sabe, quem começou a moda foi, na
verdade, a Audrey Hepburn nos anos 50. Em Roman
Holiday, a princesa Ann vai ao cabeleireiro e sempre que ele aponta onde
cortar, ela fala “higher!”, até que
ele pergunta: All off? E ela confirma:
all off!. Amo essa cena.
Como a moda voltou faz um tempo, mais
mulheres tomaram coragem e encararam o cabelo “joãozinho”. Eu, que não curtia
muito o visual, comecei a admirar bastante as variações do estilo pixie de ser. Pode parecer que não, mas
o pixie cut não é um corte único. Ele
muda dependendo do seu estilo, do formato do seu rosto, a textura do seu cabelo.
Franja ou não franja, bagunçadinho ou arrumado. São vários modelos! É ousado, é
lindo e não, repito, não deixa a
mulher masculinizada de jeito nenhum.
Às vezes dá certo, como a linda Lily sobrancelhas
perfeitas Collins. Mas tem vezes que não, né, Penny Kaley Cuoco?
Mia Farrow fez a tendência voltar nos anos 70 com o filme O Bebê de Rosemary |
Lily está se divertindo tanto com o novo cabelo que não faltam selfies no seu instagram:
Agora fica com você a coragem!